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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012



Coreia do Norte ( Sofia carvalho,  João martins, marina Tomás) 

Nome oficial- Republica democrática popular da coreia
Capital- pyongyang
Geografia- entre a Rússia asiática e coreia do sul dividida pelo rio Amnok
Demografia- EMV 63.8 anos; TMI 53.25%
Idioma- coreano
Religiões- fortes heranças budistas
Clima- Verão curto quente chuvoso e húmido. Inverno frio e rigoroso. Primavera/Outono clima ameno (por vezes criando tufões) 

sábado, 3 de novembro de 2012

Consumismo - Filme "The Joneses"



Noção de consumismo:

    O Consumismo é o ato de consumir produtos e/ou serviços, indiscriminadamente, sem noção de que podem ser nocivos ou prejudiciais para a nossa saúde ou para o ambiente. Há várias discussões a respeito do tema, entre elas o tipo de influência que as empresas, por meio da propaganda e da publicidade, bem como a cultura industrial, por meio da TV e do cinema, exercem nas pessoas. Muitos alegam que elas induzem ao consumo desnecessário, sendo este um fruto do capitalismo, um fenómeno da sociedade de agora.

Filme- Uma Família Com Etiqueta (Trailler)




Uma Família Com Etiqueta

Título original:
The Joneses
De:
Derrick Borte
Com:
Demi MooreDavid DuchovnyAmber Heard
Género:
Comédia Dramática
Classificação:
M/12
Outros dados:
EUA, 2009, Cores, 96 min.

       Quando os Joneses se mudam para o novo bairro parecem a família perfeita: Steve (David Duchovny), Kate (Demi Moore), Mick (Ben Hollingsworth) e Jenn (Amber Heard) são bonitos, bem-educados e exalam autoconfiança. Tudo neles, na sua casa e no seu modo de vida parece sair de um catálogo de uma revista de moda, algo que faz nascer uma certa dose de inveja aos seus novos vizinhos e futuros amigos. Porém, inveja é exactamente o que eles desejam dos outros pois, por mais bizarro que pareça, eles não são propriamente uma família, mas sim funcionários da LifeImage, uma empresa de marketing com métodos ultra agressivos. A cada um deles cabe a função de usar produtos adequados ao seu género e faixa etária e, assim, incentivar o seu consumo. Porém, poucas semanas após a sua chegada ao bairro, apesar de se tornarem modelos para toda a vizinhança e casos de sucesso para a LifeImage, vão debater-se com uma série de problemas com os quais vão ter algumas dificuldades em lidar.

Publicado por Solange Ventura

domingo, 28 de outubro de 2012

Emigração de jovens licenciados


Licenciados a emigrar subiram 49,5 %

O número de licenciados desempregados a emigrar aumentou 49,5% entre 2009 e 2011Governo vai propor a Bruxelas um pacote de apoio que poderá ajudar até 165 mil jovens. O ministro da Economia está preocupado, o Presidente da República assustado e a oposição critica o Governo.
O número de licenciados desempregados que anulou a inscrição nos centros de emprego para emigrar subiu 49,5 % entre 2009 e 2011, de acordo com os registos do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).

O número de licenciados é reduzido face ao total de trabalhadores que decidiram emigrar segundo os registos do IEFP, mas sugere que a opção pelo estrangeiro está cada vez mais em cima da mesa dos trabalhadores mais qualificados que se encontram numa situação de desemprego.

Em 2011, a emigração justificou o fim da inscrição de 1893 desempregados licenciados (contra os 1266 registados em 2009), de um total de 22.700 trabalhadores que deixaram de estar inscritos no IEFP porque decidiram aceitar ofertas de trabalho no estrangeiro.

Em declarações à agência Lusa, o presidente do IEFP, Octávio Oliveira, aconselha porém uma "leitura muito limitada" destes dados uma vez que representam "apenas e só as anulações de candidatura a emprego realizadas pelos serviços do IEFP na sequência da declaração do próprio".

Para o responsável, "não é significativo" o aumento da emigração entre os desempregados inscritos que possuem uma habilitação superior nos últimos três anos.

Mercado globalizado


Para Octávio Oliveira, a saída de trabalhadores para o estrangeiro tem sido constante nos últimos anos e resultado de um mercado de trabalho cada vez mais globalizado.

"Mesmo em momentos de crescimento da economia nacional foi significativo o número de anulações por motivo de emigração", disse.

"A própria emigração tem hoje uma componente de sazonalidade, sendo normal o aproveitamento de excecionais oportunidades, com remunerações e condições interessantes", acrescentou.

A divulgação de ofertas de emprego no espaço europeu e a cooperação dos serviços públicos de emprego tem aliás sido uma das prioridades na União Europeia, reforçou.

De acordo com os dados do instituto, a maioria dos desempregados que optam por emigrar têm entre 35 e 54 anos (55,2%) e possuem habilitações escolares ao nível do ensino secundário (24,3%).

"Impulso jovem"


O Governo anunciou que vai propor à Comissão Europeia um conjunto de medidas no âmbito do combate ao desemprego jovem que poderão beneficiar entre 77 mil e 165 mil jovens, mas que ainda dependem do apoio de Bruxelas.
De acordo com um documento do Executivo hoje enviado ao presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, e aos parceiros sociais, e ao qual a Lusa teve acesso, o Governo propõe "a combinação de diferentes recursos financeiros com o intuito de proporcionar um volume global de financiamento que se estima poder atingir os mil milhões de euros" para a execução do plano intitulado "Impulso Jovem". Este "esforço financeiro" poderá passar, segundo propõe o Executivo, pela realocação de fundos [comunitários] já existentes, pelo reforço destas verbas e também pelo investimento privado.
O plano do Governo prevê vários cenários sendo que o primeiro, menos ambicioso, passa pela reprogramação de fundos comunitário e que a ser aceite permitiria alocar 351,7 milhões de euros ao "Impulso Jovem". Neste cenário, seriam beneficiados 77 mil jovens.
No segundo cenário, mais ambicioso, o Governo propõe a Bruxelas um reforço das verbas comunitárias, o que, a ser aceite, permitiria a Portugal alocar para este programa mais de 651 milhões de euros e, assim, beneficiar quase 165 mil jovens.
A hipótese de reprogramar verbas no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) já teve hoje um primeiro sinal com a aprovação em Conselho de Ministros "da rescisão das decisões relativas à aprovação de operações, há mais de seis meses, sem execução física e financeira, e a reavaliação imediata dos programas orientando a sua reprogramação para o crescimento, a competitividade e o emprego".
Fonte: http://expresso.sapo.pt/licenciados-a-emigrar-subiram-495-=f708501

Notícia do dia 1 de março de 2012

António Albuquerque nº5 12ºC

terça-feira, 23 de outubro de 2012

grafico do consumo familiar (mariana antunes)




emigração de jovens portugues para Angola (Mariana Antunes)

Desde há três anos, milhares de portugueses fogem da crise e tentam a sorte em africa, num grande crescimento.


“Portugal é um país fechado, velho, sem perspetivas. Em Angola há todas as armadilhas que se possam imaginar, mas é o futuro. Uma terra de desafios. E eu arrisco!”
Desde há cinco anos, segundo o Observatório das Migrações, 350 mil pessoas deixaram Portugal devido à crise. antigamente os portugueses emigravam, sobretudo, para o Reino Unido, a Espanha e a Suíça. Mas, desde há três anos, essa ideia alterou se e começarama refugiar se em Angola. 
Sul da África: um país que tem um território 12 vezes maior do que Portugal. 
O fenómeno está em grande crescimento. Em 2006, há registo de apenas 156 vistos de portugueses que partiram para a ex-colónia. No ano passado, o número subiu para 23 787. Atualmente, vivem em Angola 100 mil portuguesas, ou seja, quatro vezes mais do que os angolanos que vivem em Portugal.
O que mais atrai os portugueses a irem para Angola são principalmente os bons salários em Portugal o minimo são 500E e em Angola chega ao 3000E

PROGRESSO TÉCNICOS E A SUA IMPORTÂNCIA (mariana antunes)

O progresso técnicoNada é mais importante na economia que o progresso técnico. Essa importância ressalta aos olhos de quem lê a definição do que é o crescimento económico. De acordo com essa definição, o crescimento económico é o efeito da difusão do progresso técnico através do aumento da produtividade do trabalho humano. O aprofundamento dos termos centrais desta definição permitirá perspectivar a importância que a vertente do emprego ocupa nas políticas de crescimento económico. 

Emigração de jovens licenciados

"NOTICIA"

Jovens licenciados estão a emigrar para o Luxemburgo

por Lusa07 dezembro 2011


O Luxemburgo está a acolher uma nova vaga de emigrantes, muitos deles jovens com formação superior, apesar de quase um terço dos desempregados naquele país serem portugueses, foi hoje anunciado.
O conselheiro social na embaixada de Portugal no Luxemburgo, Carlos Correia, que participou na conferência "Fluxos migratórios: novas tendências da emigração portuguesa", no Porto, afirmou que, "em geral, o desemprego tem crescido" naquele país, situando-se actualmente nos 6,2 por cento, sendo que a comunidade portuguesa representa "cerca de um terço" do total dos desempregados. Em 30 de Setembro, disse, "4.647 portugueses encontravam-se desempregados", representando "31,8 por cento dos desempregados no Luxemburgo".

Carlos Correia afirmou "não haver dúvidas" de que "há uma nova vaga de emigração para o Luxemburgo", acrescentando que esta realidade levou a coordenadora dos serviços sociais da autarquia da cidade do Luxemburgo a afirmar publicamente que "há mais portugueses a chegar por causa da crise e por não encontrarem trabalho em Portugal". O responsável disse também que a embaixada e o consulado geral "recebem diariamente emails de jovens licenciados em medicina, enfermagem, advocacia, engenharia e economia", que residem em Portugal ou já no Luxemburgo, a solicitar apoios e informações sobre o ingresso no mercado de trabalho luxemburguês.
Carlos Correia salientou ainda que também associações locais de apoio "recebem diariamente novos portugueses" ou "pedidos de informação" sobre o que é preciso para ali trabalhar. Afirmando que o Luxemburgo acolhe, em média, cerca de 2.300 portugueses por ano, o conselheiro lembrou que o ministro do Trabalho do grão-ducado afirmou, em finais de outubro, que aquele país "já não é o 'eldorado', mostrando-se preocupado com a nova vaga de emigração portuguesa". Já o conselheiro social na embaixada de Portugal em Paris, Vítor Gil, disse que França regista também "a chegada de novos fluxos de emigrantes", contudo, "os seus contornos continuam ainda por definir, dada a falta de estatísticas rigorosas".

"Não dispomos de registos, apenas de estimativas, calculadas através das inscrições" efectuadas junto da Direcção-Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas, que são "facultativas", disse. Vítor Gil referiu, contudo, ser possível perceber que os portugueses que emigram para França "procuram uma vida melhor, vão com dívidas e o que lhes importa é ganhar mais e depressa". Em contrapartida, afirmou, através dos pedidos de reforma é possível perceber que "mantém-se alto o número de pensionistas pelo regime francês a regressar a Portugal".

Nos Estados Unidos da América, a realidade é diferente, afirmou à Lusa o conselheiro social na embaixada de Portugal em Washington, José Galaz, adiantando que o desemprego do outro lado do oceano é já "muito elevado", o que torna "difícil" a emigração legal. Na sua opinião, acresce o facto de "o português não estar hoje em dia disposto a aceitar qualquer emprego", em especial "trabalhos indiferenciados que são muito mal pagos". Para José Galaz, a nova vaga de emigrantes portugueses nos EUA é composta por "doutorandos, empreendedores, investigadores", pessoas que estão "nas melhores universidades americanas e em Silicon Valley", por exemplo.






Fonte: DN Portugal
Andreia Oliveira nº3
                           Lei de Engel

A Lei de Engel é um princípio enunciado pelo economista alemão Engel e baseado na constatação de que existe uma relação entre os rendimentos das famílias e a respectiva estrutura do consumo. De acordo com esta lei, quanto menor for o rendimento de uma família, maior tenderá a ser a proporção dos seus rendimentos gasta em alimentação e menor será a proporção dos rendimentos gasta em saúde, cultura, lazer, habitação, entre outros.


Ana Carolina 12ºC Nº1 
SILICON VALLEY   (JOÃO COELHO 12ºC) 

Silicon Valley situa se na Califórnia, Estados Unidos e é uma região  denominada pólo industrial, que concentra diversas empresas de tecnologia da informação entre outras. A zona desenvolveu se com o objectivo de gerar e fomentar inovações no campo científico e tecnológico. A maioria das empresas sediadas pertencem ao ramo da electrónica e da informática. O nome Silício é utilizado como homenagem ao próprio elemento químico, uma vez que é a matéria-prima básica e de fundamental importância na produção da maior parte dos circuitos e chips electrónicos.

Foram dois factores predominantes que impulsionaram a região: a segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria devido a necessidade de produção de armas e construção de aviões de caça. Na época, as indústrias electrónica instaladas no Vale do Silício, foram as fornecedoras de todo material necessário.  
A região é composta por várias cidades do estado da Califórnia como Santa Clara, San José, Fremont, Los Altos, Los Gatos, Mountain View, Milpitas, Newark, Redwood City, Saratoga, Sunnyvale e Union City. Algumas empresas que iniciaram os seus negócios e possuem sedes na região são Apple, Facebook, Google, NVidia, Electronic Arts, Symantec, AMD, Ebay, Yahoo!, HP, Intel e Microsoft.
Silicon Valley é uma das maiores aglomerações de empresas com domínio de tecnologia de ponta do mundo. Esta característica aplicou se, pois a região é conhecida por desenvolver modelos acessíveis de financiamento para projectos de tecnologia, os chamados Startups Companies. Com o crescente desenvolvimento da região gerou se trânsito, imóveis super valorizados e alta competitividade. Há, contudo a preocupação com a sustentabilidade e meio ambiente.
Conhecido por ser a Meca da inovação e possuir uma geografia privilegiada, Silicon Valley  não poupa esforços na reinvenção e viabilização de novas ideias, que exigem muito conhecimento e investimento.









Silicon Valley - Gerson




O Vale do Silício situa-se na Califórnia, é uma região na qual está situado um conjunto de empresas implantadas a partir da década de 1950 com o objetivo de gerar inovações científicas e tecnológicas, destacando-se na produção de Chips, na eletrônica e informática.

O Vale do Silício abrange várias cidades do estado da Califórnia, ao sul de São Francisco.

A industrialização dessa região teve início nos anos 90, mas o impulso para o seu desenvolvimento deu-se com a Segunda Guerra Mundial e principalmente durante a Guerra Fria, devido à corrida armamentista e aeroespacial. Foram as indústrias eletrônicas do Vale do Silício que forneceram transistores para mísseis e circuitos integrados para os computadores que guiaram as naves Apollo.




O nome Silicon Valley acabou virando sinônimo de centro de tecnologia. A área que reúne empresas de internet em Nova York é chamada, por exemplo, de Silicon Alley (“Beco do Silício”).
"Dois mitos sobre a emigração portuguesa", por Bruno Faria Lopes

Há dois mitos lusitanos na hora de falar com indignação sobre emigração. O primeiro: Portugal é um país que só exporta "jovens cérebros". O segundo: os "jovens cérebros" estão a ser escorraçados só pela crise económica. Como bons mitos que são impedem-nos de perceber as razões mais profundas do atraso do país - e é por isso que precisam de ser desmontados.

Portugal não exporta só "cérebros" (o conceito habitualmente vago para designar uma pessoa licenciada). A emigração portuguesa é, ainda, dominada por pessoas com qualificações baixas. Os dados mais recentes do INE mostram que Portugal tem cerca de 1,2 milhões de licenciados. Por outro lado, estimativas de Álvaro Santos Pereira (sim, o "Álvaro") sugerem que entre 1998 e 2008 terão saído mais de 700 mil pessoas de Portugal. Como a tendência de saída nos últimos anos terá sido ainda maior, seria preciso que mais de 80% do total de diplomados neste país tivessem abandonado o país para que se pudesse alimentar a ficção de Portugal como um exportador exclusivo da mais fina porcelana intelectual. A clareza dos números é confirmada pela observação empírica de especialistas em emigração, como João Peixoto, investigador do ISEG. É importante destruir este mito porque nos permite recuperar uma imagem mais verdadeira do atraso educacional do país. Portugal é um país onde só entre 2006 e 2009 (!) o número de licenciados superou o de pessoas apenas com o ensino básico. O esforço de educação - uma educação exigente e adaptada ao mundo em que vivemos - continua a ser o maior desafio da jovem democracia portuguesa. O "Portugal dos cérebros" existe na cabeça das elites urbanas (pais e família da maioria dos "jovens cérebros") e dos políticos.

Mas quererá a destruição deste mito dizer que não há "fuga de cérebros" em Portugal? Não. Estudos da OCDE e de especialistas internacionais mostram que Portugal tem das taxas mais altas do chamado "brain drain" - cerca de 20% dos diplomados saem do país. Na OCDE só a Irlanda é pior. E a tendência tem vindo a aumentar: em 1990 a taxa rondava 14%. É verdade que uma década de estagnação seguida de uma recessão sem quartel funciona como um incentivo forte à emigração - e que parte do agravamento virá daí. Mas a crise serve para mascarar razões mais profundas da fuga de jovens qualificados em áreas de alto valor.

E assim chegamos ao segundo mito: sem a crise económica não perderíamos a nossa "geração mais qualificada de sempre". Não é verdade. Sem crise Portugal teria menos emigração jovem qualificada, mas mesmo assim sofreria uma taxa significativa de "brain drain". Joana Azevedo, investigadora do CIES/ISCTE, explica que em inquéritos feitos a jovens portugueses na Irlanda (alguns a trabalhar, por exemplo, na Google) percebeu que o desemprego não foi a causa principal de saída. O motivo foi a procura de uma cultura de trabalho mais centrada no talento, menos hierárquica e com mais gente boa, onde se pode aprender mais e ganhar um salário mais alto. As pessoas com mais impacto potencial na economia (o que restringe a definição do termo "cérebro") saem não tanto por falta de oportunidades em Portugal, mas por falta de oportunidades boas, criadas não só pela economia mas também pela cultura laboral e de gestão. Não há suficientes chefias boas a ensinar. A gestão é hierárquica e motiva pouca participação. Os salários são baixos e mal distribuídos face ao topo. As gerações que educaram os jovens com um foco excessivo na auto-estima dominam um ambiente de trabalho que hostiliza as expectativas emocionais e profissionais desses mesmos jovens.

É importante destruir o mito da culpa exclusiva da crise - ou dos apelos desastrados do governo - para perceber que o modelo de gestão português, típico de um sul da Europa pouco qualificado, nunca serviria para reter as pessoas melhores e para atrair jovens estrangeiros. É mais um sinal do nosso atraso estrutural. A mudança aqui é fulcral e levará tempo a ser acelerada - agora é esperar que aqueles que saíram (para aprender como se faz) regressem ao país. 


Fonte:
http://expresso.sapo.pt/dois-mitos-sobre-a-emigracao-portuguesa=f702556

Miguel Simoes   Nº19

Lei de Engel


A Lei de Engel é um princípio enunciado pelo economista alemão Engel e baseado na constatação de que existe uma relação entre os rendimentos das famílias e a respectiva estrutura do consumo. De acordo com esta lei, quanto menor for o rendimento de uma família, maior tenderá a ser a proporção dos seus rendimentos gasta em alimentação e menor será a proporção dos rendimentos gasta em saúde, cultura, lazer, habitação, entre outros.

Catarina Vila Nova

Taguspark / Silicon Valley (Marina Tomás)


Taguspark
 
A Taguspark - Sociedade de Promoção e Desenvolvimento do Parque de Ciência e Tecnologia da Área de Lisboa, SA - é uma sociedade anónima que tem como actividade principal a instalação, desenvolvimento, promoção e gestão de um Parque de Ciência e Tecnologia, bem como a prestação de serviços de apoio necessários à sua actividade. O Taguspark foi criado por iniciativa governamental em 1992 e é a componente principal de um plano integrado envolvendo cerca de 360 hectares, 150 dos quais ocupados pelo Parque.
MISSÃO DO TAGUSPARK:
•Promover um ambiente urbano sustentável
•Promover a interacção entre empresas, Instituições de I & D e Universidades
•Desenvolver actividades empresariais, de inovação e de ensino
•Promover um ambiente de competição internacional
 
Silicon Valley  (Vale do Silicio)
 
O Vale do Silício (em inglês: Silicon Valley), na Califórnia, Estados Unidos, é uma região na qual está situado um conjunto de empresas implantadas a partir da década de 1950 com o objetivo de gerar inovações científicas e tecnológicas, destacando-se na produção de Chips, na eletrónica e informática.
O Vale do Silício abrange várias cidades do estado da Califórnia, ao sul de São Francisco, como Palo Alto e Santa Clara, estendendo-se até os subúrbios de San José.
A industrialização dessa região teve início nos anos 90, mas o impulso para o seu desenvolvimento se deu com a Segunda Guerra Mundial e principalmente durante a Guerra Fria, devido à corrida armamentista e aeroespacial. Foram as indústrias eletrónicas do Vale do Silício que forneceram transmissores para mísseis e circuitos integrados para os computadores que guiaram as naves Apollo.
Fora dos Estados Unidos, destaca-se em Israel o Silicon Wadi, a segunda maior aglomeração de indústrias de tecnologia de ponta, atrás apenas do Vale do Silício da Califórnia.
O silício é a principal matéria-prima dos processadores fabricados por empresas como a Fairchild Semiconductor e a Intel, que surgiram na região logo depois do laboratório de William Shockley.

Fuga de cérebros (Marina Tomás)


Fuga de cérebros 


 Fuga de capital humano (também referida como Fuga de cérebros, ou pelo seu termo em inglês, brain drain) é uma emigração em massa de indivíduos com aptidões técnicas ou de conhecimentos, normalmente devido a fatores como conflitos étnicos e guerras civis, falta de oportunidade, riscos à saude, instabilidade política nestes países. Uma fuga de cérebros é geralmente considerado custoso economicamente, pois uma vez emigrados possuem valor da sua formação patrocinada pelo governo.

A fuga de cérebros pode ser estagnada, através do fornecimento de conhecimento científico para a sociedade para que ela tenha oportunidades de carreira iguais e dando-lhes oportunidades de provar as suas capacidades. O fenômeno é inverso do ganho de cérebros, que ocorre quando há um fluxo de imigração e pessoas tecnicamente qualificadas para o país, também trazendo conseqüências financeiras.

Conceito de Lei de Engel (Queilla Almeida)
A Lei de Engel é um princípio enunciado pelo economista alemão Engel e baseado na constatação de que existe uma relação entre os rendimentos das famílias e a respetiva estrutura do consumo. De acordo com esta lei, quanto menor for o rendimento de uma família, maior tenderá a ser a proporção dos seus rendimentos gasta em alimentação e menor será a proporção dos rendimentos gasta em saúde, cultura, lazer, habitação, entre outros.

terça-feira, 16 de outubro de 2012


Tigres Asiáticos (Herman Pereira/ João Coelho 12ºC)


Tigres Asiáticos” é o nome dado ao grupo de países que na década de 80 apresentaram um crescimento económico elevado e repentino baseado em tácitas agressivas para atrair capital estrangeiro como a isenção de impostos e mão-de-obra barata.
O grupo formado por Coreia do Sul, Taiwan, Singapura e Hong Kong surgiu durante a disputa comercial iniciada com o fim do comunismo e com a abertura dos mercados de antigos países socialistas.
O Japão, que nesta altura já era um país bastante desenvolvido, foi o principal propulsor do crescimento dos países do sudoeste asiático.
O  investimento na educação e nas infras-estruturas de transportes e o facto dos produtos japoneses serem baratos que os outros no exterior impulsionaram a economia local que continuou a evoluir criando um bloco económico importante da bacia do Pacífico.
Contudo, os Tigres Asiáticos não formam um novo bloco económico com bases institucionais constituídas, como a União Europeia mas isso não diminuiu a importância e a dinâmica do grupo quanto às questões económicas  comerciais e políticas da região.
Porém, o modelo de crescimento da economia dos Tigres Asiáticos apresenta a falha de depender dos mercados compradores, uma vez que sua economia se baseia unicamente na exportação. Os países chegaram a adoptar altas tarifas governamentais para o consumo doméstico com o intuito de aumentar o excedente para as exportações. No entanto, não se pode negar que suas estratégias deram certo: o grupo possui a maior indústria naval do mundo, o maior exportador de tecidos, relógios e rádios, a maior indústria de bicicletas, a 2ª reserva mundial em moeda estrangeira e o maior complexo de refinarias do mundo.







segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Dragões Asiáticos



Dragões Asiáticos






Definição
     O termo "dragões asiáticos" ou "Tigres Asiáticos" é usado para designar quatro países e territórios da Ásia: Cingapura, Coréia do Sul, Taiwan (República da China) e Hong Kong (região administrativa da República Popular da China).


 Características em comum

     Estes países e territórios apresentam em comum o fato de terem obtido um rápido crescimento econômico e desenvolvimento industrial e tecnológico entre as décadas de 1970 e 1990. O termo "tigre" está relacionado com a forma agressiva e rápida que atuaram na economia.

     Para conseguirem este rápido desenvolvimento usaram uma política de baixos impostos, investimentos em tecnologia e educação, incentivos às exportações, abertura para a entrada de capital estrangeiro, forte participação na economia de mercado, inserção na globalização e grande oferta de mão-de-obra barata e disciplinada.
     Com a estratégia adotada, conseguiram desenvolver produtos com tecnologia agregada e preços competitivos. Portanto, a economia destes países direcionou-se, principalmente, para o mercado externo. São países que apresentam altos volumes de exportação.
     Além do desenvolvimento econômico, atualmente, são considerados países que apresentam ótimos índices educacionais e sociais. 


     Para compreender melhor recomendo:




 Publicado por: Solange Ventura 


Índice de Gini (Queilla Almeida)

O Índice de Gini foi criado pelo matemático italiano Conrado Gini. É utilizado para calcular a desigualdade da distribuição mas pode ser usada para qualquer distribuição. Numericamente, varia de zero a um (alguns apresentam de zero a cem). O valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um (ou cem) está no extremo oposto, isto é, apenas uma pessoa detém toda a riqueza. Calcula-se  com a Fórmula de Brown:
G = 1 - \sum_{k=0}^{k=n-1} (X_{k+1} - X_{k}) (Y_{k+1} + Y_{k})
onde:

  • G = coeficiente de Gini
  • X = proporção acumulada da variável "população"
  • Y = proporção acumulada da variável "renda".

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Taxa de cobertura (Queilla Almeida)



A taxa de cobertura representa o valor das importações que podemos
considerar pago com o valor das exportações efetuadas para o estrangeiro. 
Calcula-se do seguinte modo: Valor das  exportaçoes / Valor das importaçõesx 100.
É tanto melhor quanto mais o valor das exportações ultrapassar os 100%, cobrindo
assim as exportações e sobrando divisas.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

CURVA DE LORENZ E GRÁFICO (Mariana Antunes nº25)


 A Curva de Lorenz é um gráfico muito utilizado pelos economistas pelo qual procuram ilustrar a desigualdade existente na distribuição do rendimento entre as famílias numa determinada economia ou sociedade. Este gráfico consiste num diagrama em que num dos eixos é colocada a variável Rendimento e no outro a População, ambos representados por %..
 Quanto mais afastada da diagonal estiver esta linha, maior é a concentração do rendimento, ou seja, maior será a desigualdade na repartição do rendimento entre as famílias.
Mariana Antunes nrº25

TAXA DE COBERTURA (notícia)


Taxa de cobertura do comércio de bens sobe para 83%
ECONOMIA
09/08/12, 12:27
OJE/Lusa

A taxa de cobertura (percentagem das importações "paga" pelas exportações) de bens para Portugal atingiu os 83% no segundo trimestre deste ano, segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Este é um valor quase doze pontos percentuais superior ao que se registava no mesmo período de 2011, e resulta de um forte aumento nas exportações (6,8%) e de uma redução ainda mais forte nas importações (8,3%). Esta tendência para os dois fluxos vem-se registando nos últimos anos.

Segundo as estatísticas do INE para o comércio internacional de bens, entre 2004 e 2010 a taxa de cobertura esteve sempre abaixo dos 65% - ou seja, as exportações portuguesas não representavam nem dois terços dos bens importados.

No caso do comércio extracomunitário, a taxa de cobertura subiu para 83,6%; no entanto, excluindo combustíveis e lubrificantes, a taxa de cobertura com o resto do mundo já estaria nos 154,6%.

Todos estes dados referem-se a valores nominais (ou seja, que não estão corrigidos para a inflação ou para efeitos cambiais).

O contributo do comércio internacional é considerado vital pelo Governo para o crescimento da economia nos próximos anos. Para 2012, o Executivo espera que as exportações portuguesas de bens e serviços cresçam 3,4% (em volume, não em termos nominais).


Mariana Antunes nº 25

Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes e


Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes o produto marginal de um factor de produção reduzirar-se-á conforme o aumento da quantidade utilizada desse factor.
Quanto mais unidades de uma matéria prima são utilizadas, num dado período de tempo, com quantidades fixadas de outra matéria prima, mais o produto marginal da matéria prima variável passa a declinar, após um certo ponto.

Mariana Antunes nº25


Taxa de cobertura (ou ANTIGIRO)

  • É necessário que o país tenha conhecimento da capacidade que tem para pagar, as importações a partir das receitas provenientes das exportações. 

  • A taxa de cobertura representa então em percentagem, o valor das importações que podemos considerar pagas com o valor das exportações.


                                  \text{Taxa de cobertura} = \frac{Export}{Import}*100

  • Se a balança comercial for deficitária, a Taxa de Cobertura apresenta valores inferiores a 100 %, neste caso, significa que há uma incapacidade no período em causa, de se ter gerado internamente disponibilidades suficientes para os usos concretizados. Um agravamento do grau de cobertura significa uma deterioração da capacidade de um país gerar aquilo que precisa.
  • Se a balança comercial for SuperAvit, a Tava de Cobertura apresenta valores superiores a 100, e assim cobre as importações e ainda sobram divisas.


“(…) Em julho de 2012, as exportações e as importações de bens e serviços registaram variações homólogas de 7,0% e -5,8%, respetivamente, valores que comparam com variações homólogas no mês anterior de 5,6% para as exportações e de -4,6% para as importações. No mês em análise, a taxa de cobertura das importações pelas exportações de bens e serviços situou-se em 112,9%. (…)”



Andreia Oliveira          Nº3      12ºC


Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes (Joao Coelho 12ºC)


A Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes significa que os acréscimos de produção de um bem se vão tornando cada vez menores à medida que vamos acrescentando mais unidades de determinado factor produtivo, mantendo a quantidade dos restantes factores produtivos constante.

A lógica desta lei é a seguinte: quando há poucos trabalhadores, dada uma quantidade de capital existente, pequenos aumentos na quantidade de mão-de-obra geram substanciais aumentos no volume de produção. Entretanto, quando mais trabalhadores são contratados, entra em cena a lei dos rendimentos marginais decrescentes. Quando houver funcionários em demasia, alguns se tornarão menos eficientes e o produto marginal da mão-de-obra apresentará uma queda. 






Curva de Lorenz

Curva de Lorenz é um gráfico utilizado para representar a distribuição relativa de uma variável em um domínio determinado. O domínio pode ser o conjunto de pessoas de uma região ou país, por exemplo. A variável cuja distribuição se estuda pode ser a renda das pessoas. A curva é traçada considerando-se a percentagem acumulada de pessoas no eixo das abscissas e a percentagem acumulada de renda no eixo das ordenadas.


Catarina Vila Nova